Release_Colônias para fazer suspirar de amor!



É possível fechar os olhos, tapar os ouvidos e selecionar, a qualquer momento, o que se vê ou ouve. Mas você já parou para pensar que é impossível escapar dos perfumes? “O aroma é irmão da respiração”, escreveu o autor alemão Patrick Süskind em seu livro O Perfume. Lá ele destacou que, caso queiram viver, as pessoas inevitavelmente são invadidas por fragrâncias que inundam o coração.

Será que é por isso que os perfumes são tão marcantes em nossas vidas? Quantas vezes revisitamos memórias quando sentimos o aroma de um bolo assando no forno ou aquela fragrância inconfundível de colônia para bebês? Pode reparar que esses momentos sempre vêm acompanhados de um profundo suspiro de amor que nos remete a uma fase que passa rápido demais e deixa saudade: a primeira infância – a nossa e a de nossos filhos.

Alguns pais, quando saem para trabalhar e precisam deixar o bebê em casa, usam a colônia para se sentir mais pertinho do filho. E mesmo depois que eles crescem, tem gente que usa a fragrância em lençóis ou travesseiros só para manter um cheirinho de criança no ambiente.

“É direta a ligação entre o olfato e o afeto”, afirma Danielle Barbizan, responsável pelo Núcleo Olfativo da Natura. Ela explica que a decodificação dos cheiros acontece no córtex cerebral. E esta é a mesma região onde guardamos nossas memórias. É por isto que os perfumes são capazes de desencadear nossas lembranças mais remotas.

Além dos critérios de segurança, tudo isso justifica o cuidado e o carinho na escolha das matérias primas para a fabricação das colônias Mamãe e Bebê. A lavanda é a grande protagonista da já tradicional Colônia Mamãe e Bebê, criada há 25 anos. Além de delicada, ela transmite uma sensação de proteção e frescor, muito valorizada na cultura brasileira.

A fragrância da Colônia Relaxante associa notas da lavanda com as propriedades calmantes da camomila. Na Colônia Flor de Laranjeira, ainda é possível sentir a lavanda (o DNA da Linha Mamãe e Bebê), mas prevalece a fragrância cítrica da bergamota, mais vibrante, indicada para os passeios diurnos do bebê.

Por falar em bebês, após o primeiro mês de vida, não há contraindicações em relação a perfumá-los. Para Danielle Barbizan, esses primeiros 30 dias são fundamentais para a adaptação da criança ao seu novo ambiente e para que mãe e filho alcancem o conforto da amamentação.

Após esse período, os pequenos já podem começar a receber outros estímulos olfativos, mas sempre com muita suavidade. Para isto, “priorize colônias que não utilizam álcool em sua formulação”, sugere Barbizan. Outra sugestão é que, até os 3 meses, sejam perfumadas as partes do corpo mais distantes do narizinho, tais como: as costas, as pernas ou os pezinhos.

Com estes cuidados, teremos sempre muito orgulho de sermos o país que mais perfuma seus bebês no mundo. Afinal, acreditamos que estamos espalhando um “cheirinho de amor” pelas famílias brasileiras e ajudando a formar memórias olfativas que, no futuro, serão deliciosas lembranças, cheias de afeto.

Todos os produtos mencionados acima podem ser localizados no site da Rede Natura http://rede.natura.net/espaco/cristianepsilva

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